domingo, 25 de setembro de 2011

Há quantas anda a minha vida
Que de tão repetida parece não andar?
Por onde andam os meus sonhos
Que um dia adormeceram e se esqueceram de acordar?
Onde andará o meu amor?
Aquele que sempre foi meu, mas nunca vi por aí...
Que anda pelo mundo despido, alucinado à minha procura 
Que talvez tenha passado por mim sem sequer me notar?
Será que ele também anda sem tempo?
Ou será que ele é míope como eu e tem saído pelas ruas sem óculos?

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